Claudelice é ativista florestal e coordena o Projeto de Assentamento Praia-Alta Piranheira, que protege o restinho de floresta que existe na região de Marabá, no sudeste do Pará. Em 2011, a ativista teve o irmão e a cunhada assassinados numa emboscada de pistoleiros. O casal denunciava a extração ilegal de madeira na região. Hoje, Claudelice atua no Instituto Zé Claudio e Maria, que refloresta a área do assentamento com mata nativa.
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